A solicitação do ministro aconteceu no mesmo dia em que o jornal "O Globo" publicou reportagem apontando supostas fraudes no programa. Segundo o jornal, pequenas empresas subcontratadas pagariam propina para construtoras participantes do programa em municípios de até 50 mil habitantes.
A assessoria da Polícia Federal informou que, antes da instalação do inquérito, foi realizada uma investigação prévia.
Na reportagem, o jornal "O Globo" aponta que a empresa RCA Assessoria atuaria como correspondente bancária de outras sete menores instituições financeiras, autorizadas a fazer o repasse de verbas federais do programa habitacional em cidades com menos de 50 mil habitantes. De acordo com o jornal, a RCA Assessoria, composta por ex-funcionários do ministério das Cidades, nega as denúncias.
Em nota divulgada no último dia 27, o Ministério das Cidades declarou que abriu sindicância no dia 16 de abril e solicitou auditoria no programa por parte da Controladoria-Geral da União (CGU).
Na reportagem, o jornal "O Globo" aponta que a empresa RCA Assessoria atuaria como correspondente bancária de outras sete menores instituições financeiras, autorizadas a fazer o repasse de verbas federais do programa habitacional em cidades com menos de 50 mil habitantes. De acordo com o jornal, a RCA Assessoria, composta por ex-funcionários do ministério das Cidades, nega as denúncias.
Em nota divulgada no último dia 27, o Ministério das Cidades declarou que abriu sindicância no dia 16 de abril e solicitou auditoria no programa por parte da Controladoria-Geral da União (CGU).
“A vigilância permanente é fundamental para garantir a transparência e a correção na aplicação dos recursos do programa MCMV, reconhecido internacionalmente por atender a população de baixa renda e gerar impacto positivo na economia do país”, dizia a nota.
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